30.8.08

Economia comportamental (II)

A economia comportamental representa uma revolução no pensamento econômico? Tim Harford e Pete Lunn debatem a questão na edição de setembro de Prospect.

Sobre o assunto, ver também estas postagens de fevereiro e agosto.

24.8.08

Shiller viu a bolha

Em agosto de 2005, Robert Shiller disse o seguinte ao repórter David Leonhardt, de The New York Times:
"The housing craze is another bubble destined to end badly, just as every other real estate boom on record has. This is the biggest boom we've ever had. So a very plausible scenario is that home-price increases continue for a couple more years, and then we might have a recession and they continue down into negative territory and languish for a decade".
Mais interessante do que a previsão é o argumento, exposto no artigo, em que ela se baseou.

23.8.08

Estado da macroeconomia

Olivier Blanchard discute, neste NBER Working Paper, a evolução recente da teoria das flutuações macroeconômicas, caracterizada pela convergência entre as correntes novo-clássica e novo-keynesiana.

17.8.08

Duas revoluções que não foram?

Para uma visão bastante cética quanto à contribuição das pesquisas sobre felicidade e economia comportamental, vale ler esta resenha dos livros Happiness: a revolution in economics, de Bruno Frey, e Predictably Irrational: the hidden forces that shape our decisions", de Dan Ariely. O autor da resenha, publicada em The New Republic, é Alan Wolfe.

10.8.08

Equivalência ricardiana (II)

O pacote de estímulo fiscal adotado nos Estados Unidos, no início deste ano, não teve impacto significativo sobre a demanda agregada e o produto, de acordo com Martin Feldstein, em artigo publicado em The Wall Street Journal.

Sobre o mesmo tema, ver esta postagem anterior.

Direito de propriedade e (in)eficiência

A falta de definição de direitos de propriedade pode levar a sobre-utilização e destruição de recursos, no conhecido caso da "tragédia dos comuns".

Michael Heller examina, em seu livro "The Gridlock Economy", a situação inversa em que a difusão do direito de propriedade pode levar a sub-utilização e desperdício de recursos.

O livro foi resenhado por Tim Wu, em Slate, e por James Surowiecki, em The New Yorker.