Nesta outra postagem, o problema de super-utilização do aeroporto foi interpretado como um caso de "tragédia dos comuns"."Desde 1982, a literatura técnica ensinava que o movimento do aeroporto de Congonhas não podia passar da marca dos 14 milhões de passageiros /ano. Quando o Airbus da TAM explodiu, o movimento estava em 18 milhões".