As companhias aéreas de baixas tarifas utilizam com frequência uma estratégia de precificação conhecida na literatura microeconômica como tarifa em duas partes.
No caso específico destas empresas, a estratégia consiste em fixar uma "taxa de entrada" - a passagem aérea - baixa e cobrar do passageiro por praticamente todo e qualquer serviço, fora o vôo, que lhe seja prestado.
Este artigo, publicado na edição de hoje de The New York Times, apresenta vários exemplos interessantes.
A questão já havia sido objeto de uma postagem anterior do blog.