"O Brasil continua sendo uma das economias mais fechadas do mundo, como mostra o gráfico acima, comparando o Brasil com os demais BRICs e com a Argentina. Em 1990, a relação importações /PIB no Brasil era de apenas 7%, o que tornava o Brasil ainda mais fechado do que a Índia, conhecida por suas restrições ao comércio internacional. Quinze anos após o início do processo de abertura, aquela relação evoluiu para 8,4%, metade do valor argentino, quase um quarto do correspondente chinês e quase um terço do indiano".
26.7.07
Crescimento (falta de) - abertura da economia (V)
Da coluna de Cláudio Hadad, na edição de hoje do Valor Econômico:
Revisão pelos pares (II)
Avaliação do processo de revisão pelos pares feita por R. Preston McAfee, professor do California Institute of Technology, co-editor da American Economic Review por 9 anos e editor recém-indicado de Economic Inquiry, periódico da Western Economic Association, a associação dos economistas da costa oeste dos Estados Unidos:
"Journal time to publication lags have become embarrassing. Many authors have 5 year submission-to-print stories. More insidious, in my view, is the gradual morphing of the referees from evaluators to anonymous co-authors. Referees request increasingly extensive revisions. Usually these represent improvements, but the process takes a lot of time and effort, and the end result is often worse owing to its committee-design. Authors, knowing referees will make them rewrite the paper, are sometimes sloppy with the submission. This feedback loop - submitting a sloppy paper since referees will require rewriting, combined with a need to fix all the sloppiness - has led to our current misery. Moreover, the expectation that referees will rewrite papers, combined with sloppy submissions, makes refereeing extraordinarily unpleasant. We - the efficiency-obsessed academic discipline - have the least efficient publication process".
25.7.07
Revisão pelos pares (I)
Glenn Ellison mostra, em um recém-publicado working paper da NBER, que, na última década, houve um declínio na proporção de papers nos principais periódicos da área de Economia escritos por economistas dos departamentos melhor rankeados.
Segundo Ellison, a principal explicação para isso parece ser que a Internet aumentou a capacidade de autores conhecidos e importantes disseminarem seu trabalho sem ter que enfrentar o processo tradicional de revisão pelos pares.
Segundo Ellison, a principal explicação para isso parece ser que a Internet aumentou a capacidade de autores conhecidos e importantes disseminarem seu trabalho sem ter que enfrentar o processo tradicional de revisão pelos pares.
24.7.07
Crescimento (falta de) - investimento público
Estudo de José Roberto Afonso e Geraldo Biasoto Jr., publicado pelo BNDES, revela que os investimentos do setor público brasileiro (administração direta e empresas estatais) caíram de 4,3% do PIB em 1995 para 2,7% em 2003. Reduziram-se não apenas as despesas das empresas estatais (algumas privatizadas) como também os investimentos diretos das três esferas de governo. Considerando apenas os gastos públicos em infra-estrutura, eles diminuíram de 2,4% do PIB em 1995 para 1% em 2003. Em termos internacionais, observa-se que a Tailândia aloca 7,7% do PIB em investimentos públicos; a Coréia, 5,4%; a Turquia, 4,6%; e o México, 3,8%.
(Informações publicadas na edição de hoje da Folha de São Paulo).
(Informações publicadas na edição de hoje da Folha de São Paulo).
21.7.07
"Bombando" com causa? (II)
A melhora dos termos de troca - aumento de 8% no acumulado de quatro trimestres para os bens e serviços não fatores - gerou uma transferência de renda do exterior para a economia brasileira de cerca de 1% do PIB.
Este choque favorável, também mencionado antes aqui, ao eliminar a "vulnerabilidade externa", criou as condições para a retomada do crescimento econômico no Brasil? Prosseguir com as reformas liberais se tornou desnecessário, pelo menos no que diz respeito ao crescimento?
Para alguns economistas, a resposta é sim - veja, por exemplo, esta postagem anterior.
Armando Castelar Pinheiro expressou suas dúvidas a respeito, na edição do Valor Economico deste fim de semana:
Este choque favorável, também mencionado antes aqui, ao eliminar a "vulnerabilidade externa", criou as condições para a retomada do crescimento econômico no Brasil? Prosseguir com as reformas liberais se tornou desnecessário, pelo menos no que diz respeito ao crescimento?
Para alguns economistas, a resposta é sim - veja, por exemplo, esta postagem anterior.
Armando Castelar Pinheiro expressou suas dúvidas a respeito, na edição do Valor Economico deste fim de semana:
- "No último triênio o aumento da utilização da capacidade instalada adicionou 0,6 ponto percentual ao ano ao crescimento do PIB. A utilização já está, porém, próxima do seu limite".
- "Metade do crescimento do PIB em 2004-06 resultou do aumento da produtividade total dos fatores. Uma boa parte desse aumento refletiu a recuperação cíclica: no triênio anterior a PTF ficara estagnada, depois de cair 0,8% ao ano em 1998-2000".
- "A baixa taxa de poupança limita o ritmo de expansão da capacidade de produção. Mantidas por cinco anos as taxas de crescimento do PIB (3,8%), da FBCF (7,7%) e do consumo privado (4,8%) e público (3,4%) observadas nos últimos quatro trimestres, a taxa de investimento iria a 20% do PIB. Mas a taxa de poupança cairia para 17% do PIB, exigindo uma poupança externa de 3% do PIB. Um cenário talvez viável em cinco anos, mas explosivo em dez".
18.7.07
Estudo de caso para alunos de microeconomia - "corrida armamentista"
Em artigo publicado na New Yorker, James Surowiecki discute dois casos de "corrida armamentista": uso de capacetes por jogadores de hóquei e compra de automóveis por consumidores nos Estados Unidos.
15.7.07
Crime e prosperidade das cidades
Da coluna de José Alexandre Scheinkman, na Folha de São Paulo de hoje:
- "As medições dos custos econômicos diretos do crime no Brasil sugerem um quadro assustador. Há cerca de 50 mil vítimas de homicídio a cada ano no país; muitas dessas com 15 a 29 anos de idade. O país perde o produto que o 'capital humano' desses jovens poderia gerar. Essas perdas, somadas a outras como, por exemplo, os custos hospitalares das vítimas e as despesas com segurança, podem totalizar 5% do PIB, de acordo com uma recente publicação do Ipea".
- "É preciso considerar ainda o impacto indireto do crime sobre o desenvolvimento das cidades. No passado, as aglomerações urbanas bem-sucedidas eram importantes centros de manufatura e comércio. Mudanças na tecnologia de transporte e comunicação permitiram a descentralização da produção e afetaram profundamente as cidades. Por exemplo, as cidades americanas que lograram prosperar, no período mais recente, se converteram em centros de indústrias do conhecimento. Essas atividades precisam de uma força de trabalho educada, que quer viver em um local com boas escolas, fácil acesso a serviços culturais e diversão e baixa criminalidade. A segurança é um elemento crucial nas estratégias de crescimento das cidades mais bem-sucedidas. Steve Levitt, da Universidade de Chicago, mostrou que nos Estados Unidos a criminalidade tem um impacto negativo no crescimento das cidades e um relatório preliminar do National Bureau of Economic Research documenta que também no Brasil a violência, medida pela taxa de homicídios, afeta negativamente o crescimento das cidades".
- "A evidência empírica aponta que o baixo nível educacional e a enorme desigualdade são causas relevantes da criminalidade no Brasil, mas que o alto grau de impunidade dos criminosos tem ainda mais importância. Enquanto nos Estados Unidos em 65% dos homicídios um acusado é levado a julgamento, no Rio de Janeiro menos de 3% desses crimes são elucidados".
Teoria e política
Os avanços da teoria macroeconômica verificados nos últimos 30 anos tiveram alguma influência sobre a condução da política macroeconômica?
Muita influência, segundo argumentam V. V. Chari e Patrick Kehoe, em artigo em The Region, revista da seção de Minneapolis do Federal Reserve Bank.
Quase nenhuma influência, para Greg Mankiw, conforme se mencionou nesta outra postagem.
Muita influência, segundo argumentam V. V. Chari e Patrick Kehoe, em artigo em The Region, revista da seção de Minneapolis do Federal Reserve Bank.
Quase nenhuma influência, para Greg Mankiw, conforme se mencionou nesta outra postagem.
12.7.07
Estudo de caso para alunos de microeconomia - indivíduos raciocinais pensam na margem
Devido à oferta insuficiente de gás natural na Argentina, o governo concedeu subsídios às empresas petrolíferas para que vendessem gasolina ao mesmo preço do gás natural, ou seja, por metade do preço normal, para táxis e fretes.
A Folha de São Paulo relata, em sua edição de hoje, o que está acontecendo nos postos de gasolina de Buenos Aires:
A Folha de São Paulo relata, em sua edição de hoje, o que está acontecendo nos postos de gasolina de Buenos Aires:
Isso é precisamente o que prediz a teoria econômica - as filas nos postos tendem para um tamanho tal que o custo de oportunidade do tempo passado nelas, somado ao preço subsidiado, equivale ao preço não subsidiado."Franco Duarte, um dos taxistas que faziam fila ontem à tarde em um dos cerca de 200 postos habilitados no país para vender gasolina à metade do preço para taxistas, resumia: 'A economia com a gasolina eu perco com as horas que eu não trabalho aqui, nesta fila. Amanhã vou abastecer ao preço normal'. Duarte, como outros, passou mais de quatro horas em uma fila à espera de abastecer um limite máximo de 40 litros. Rubén Soler era outro motorista que lamentava o tempo perdido, calculando que poderia ganhar até 40 pesos no período - exatamente o valor que era autorizado a abastecer".
11.7.07
Borboletas birmanesas e meta de inflação no Brasil
Qual a meta de inflação estabelecida pelo governo para 2009? Alexandre Schwartzman tenta esclarecer esta questão em sua coluna na edição de hoje da Folha de São Paulo:
No restante do artigo, Schwartzman explica porque ter uma meta claramente definida para a taxa de inflação é condição necessária para a boa condução da política monetária.
"O anúncio da meta de inflação para 2009 (4,5%, porém permitindo ao BC buscar um número mais baixo, desde que as condições macroeconômicas permitam e a Lua se alinhe a Escorpião, mas apenas se a migração das borboletas birmanesas não for prejudicada pela menstruação das lhamas) criou certa confusão acerca do objetivo de política monetária. O BC buscará 4,5% de inflação? 4%? Outro número? Quem souber a resposta ganha as obras completas do ministro da Fazenda sobre política monetária, ainda não coloridas".
Índice Big Mac e valorização do real
O índice Big Mac, de The Economist, sugere que o real está atualmente sobrevalorizado em 6%.
Segundo Sérgio Werlang, em artigo recente no Valor Econômico, há quatro razões para a sobrevalorização do real:
Segundo Sérgio Werlang, em artigo recente no Valor Econômico, há quatro razões para a sobrevalorização do real:
(1) o preço elevado das commodities no mercado internacional, que também causou a valorização das moedas de outros países como Chile, Austrália, Nova Zelândia e Canadá.
(2) a taxa de juros de curto prazo, que ainda está muito acima do nível de longo prazo.
(3) as restrições à saída de capitais do país, impostas pela legislação.
(3) as restrições à saída de capitais do país, impostas pela legislação.
(4) o elevado grau de protecionismo - o Brasil é uma das economias mais fechadas do mundo para a importação de mercadorias.
(Clique com o mouse na figura, para melhor visualização).
(Clique com o mouse na figura, para melhor visualização).
A grande moderação
Nos últimos vinte e cinco anos, além do mais rápido crescimento da renda média mundial já ocorrido na história, observou-se uma notável redução da volatidade das taxas de crescimento do PIB, de desemprego e de inflação nos Estados Unidos e na Europa Ocidental, fenômeno que tem sido designado como "a grande moderação".
Bradford DeLong, em artigo no Valor Econômico, propõe a seguinte explicação:
Bradford DeLong, em artigo no Valor Econômico, propõe a seguinte explicação:
"Os bancos centrais finalmente aprenderam como fazer seu trabalho. Antes de 1985, os bancos centrais mudavam seus objetivos de um ano para outro. Num ano, podiam tentar controlar a inflação, quando no ano anterior haviam buscado reduzir o desemprego; no ano seguinte, podiam tentar baixar os custos do refinanciamento da dívida pública e um ano depois preocupar-se em manter o câmbio em determinado valor preferido pelos dirigentes políticos. Somada aos choques normais que afligem a economia mundial, essa fonte de volatilidade desestabilizadora criou o mundo instável anterior a 1985. Para explicar a 'grande moderação', faríamos bem em apostar na teoria segundo a qual nossos bancos centrais são hoje mais hábeis, têm visão de maior alcance e são menos tendentes a pular de galho em galho na floresta do curto prazo ou a serem empurrados para cá e para lá pelos dirigentes políticos que, imprevisivelmente, mudam os objetivos a serem perseguidos ano após ano".
8.7.07
Choque nos termos de troca (I)
Que importância tem o choque internacional de preços na explicação do atual desempenho da balança comercial brasileira e, portanto, do período de bonança econômica que o país atravessa?
A FIESP simulou o que aconteceria com a balança comercial se os preços de importação e exportação estivessem na sua média histórica do período 1980 - 2007, com as quantidades exportadas e importadas permanecendo no nível registrado no acumulado de 12 meses até maio de 2007.
Nessa simulação, ocorreria uma queda do valor das exportações de 28%, de US$ 148 bilhões para US$ 106,8 bilhões. No caso das importações, a redução seria de 15,5%, de US$ 100,5 bilhões para US$ 85 bilhões. O saldo comercial cairia de US$ 47,5 bilhões para US$ 22 bilhões, enquanto o saldo em transações correntes passaria de um superávit de US$ 16 bilhões para um déficit de US$ 9,7 bilhões.
Estas informações foram publicadas na edição de hoje da Folha de São Paulo.
A FIESP simulou o que aconteceria com a balança comercial se os preços de importação e exportação estivessem na sua média histórica do período 1980 - 2007, com as quantidades exportadas e importadas permanecendo no nível registrado no acumulado de 12 meses até maio de 2007.
Nessa simulação, ocorreria uma queda do valor das exportações de 28%, de US$ 148 bilhões para US$ 106,8 bilhões. No caso das importações, a redução seria de 15,5%, de US$ 100,5 bilhões para US$ 85 bilhões. O saldo comercial cairia de US$ 47,5 bilhões para US$ 22 bilhões, enquanto o saldo em transações correntes passaria de um superávit de US$ 16 bilhões para um déficit de US$ 9,7 bilhões.
Estas informações foram publicadas na edição de hoje da Folha de São Paulo.
7.7.07
Protecionismo, a chave do atraso
Da coluna de Cláudio Haddad, no Valor Econômico:
"Com a entrada da China e de outros países emergentes no mercado mundial, o Brasil perde vantagem comparativa em diversos produtos industriais. Somente por preço não há como competir no segmento de manufaturados padronizados. Em produtos intensivos em trabalho porque o custo da mão-de-obra na China é de R$ 1,50 por hora, para uma jornada de 60 horas por semana, e em produtos intensivos em capital porque lá a poupança é 40% do PIB, o dobro da nossa. A concorrência, para ser efetiva, tem de se dar em outro nível (design, marketing, conteúdo tecnológico) ou em produtos intensivos em recursos naturais, onde temos clara vantagem. A concorrência chinesa é predatória? De forma alguma. São diferenças em disponibilidade de fatores de produção que impulsionam boa parte do comércio internacional. Se todo país quisesse 'neutralizá-las' através de tarifas e subsídios, o mundo caminharia para a autarquia e não haveria progresso. À parte os concorrentes domésticos, o fato de a China poder nos vender produtos a custo muito abaixo do nosso, liberando os recursos escassos do país para outras atividades mais produtivas, deveria ser motivo de satisfação. Mas é o contrário que se vê. O protecionismo volta à carga. Sob o pretexto da valorização cambial e com o apoio da atual equipe econômica, algumas empresas estão conseguindo reverter o processo de abertura comercial iniciado há 15 anos. Ao aumentar o nível de proteção, o governo contribui para valorizar ainda mais o câmbio, prejudicando justamente os setores mais eficientes da economia, capazes de exportar. Desenvolvimento ocorre quando os produtivos são premiados e os improdutivos alijados do mercado. Retirar dos primeiros para dar aos últimos é a chave do atraso".
6.7.07
Ranking de programas de economia no Brasil (I)
Um grupo de pesquisadores vinculados à EPGE / FGV - RJ, coordenado por João Victor Issler, elaborou um ranking dos 31 programas de pós-graduação em economia do Brasil, baseado nas publicações do corpo docente permanente dos programas, no período 2004 / 2006.
Duas classificações foram produzidas - uma utilizando medidas de impacto dos periódicos adotadas internacionalmente e a outra, os critérios da CAPES.
O ranking derivado das medidas internacionais de impacto é mostrado abaixo, com a classificação dos programas baseada nos critérios da CAPES sendo também informada entre parenteses.
Apesar da grande divergência observada entre as duas classificações, 7 programas aparecem entre os top ten em ambas as listas, com a UFPR (06), UFF (09) e UFES (10) tendo sido os outros três programas incluídos entre os 10 melhores segundo os critérios da CAPES.
Apenas um programa brasileiro consegue se classificar entre os 200 melhores do mundo de acordo com os critérios internacionais - a EPGE / FGV, que apareceria em 145º lugar em tal ranking, imediatamente acima da Universidade de Wyoming - Estados Unidos.
A versão completa do artigo pode ser obtida através deste link.
Ranking dos programas de pós-graduação em Economia no Brasil -
Pontuação média dos docentes permanentes - 2004 / 06
01. EGPGE - FGV (02)
02. IBMEC - RJ (05)
03. PUC - RJ (08)
04. IBMEC - SP (04)
05. USP - IPE (01)
06. UCB (07)
07. USP - RP (13)
08. UNB (03)
09. UNICAMP (11)
10. UFPE (18)
Duas classificações foram produzidas - uma utilizando medidas de impacto dos periódicos adotadas internacionalmente e a outra, os critérios da CAPES.
O ranking derivado das medidas internacionais de impacto é mostrado abaixo, com a classificação dos programas baseada nos critérios da CAPES sendo também informada entre parenteses.
Apesar da grande divergência observada entre as duas classificações, 7 programas aparecem entre os top ten em ambas as listas, com a UFPR (06), UFF (09) e UFES (10) tendo sido os outros três programas incluídos entre os 10 melhores segundo os critérios da CAPES.
Apenas um programa brasileiro consegue se classificar entre os 200 melhores do mundo de acordo com os critérios internacionais - a EPGE / FGV, que apareceria em 145º lugar em tal ranking, imediatamente acima da Universidade de Wyoming - Estados Unidos.
A versão completa do artigo pode ser obtida através deste link.
Ranking dos programas de pós-graduação em Economia no Brasil -
Pontuação média dos docentes permanentes - 2004 / 06
01. EGPGE - FGV (02)
02. IBMEC - RJ (05)
03. PUC - RJ (08)
04. IBMEC - SP (04)
05. USP - IPE (01)
06. UCB (07)
07. USP - RP (13)
08. UNB (03)
09. UNICAMP (11)
10. UFPE (18)
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